
As Práticas Propiciatórias dos Acontecimentos Futuros
Espetáculo integrado no Alkantara Festival
Direção artística: Vera Mantero
Interpretação e cocriação: Henrique Furtado Vieira, Paulo Quedas e Vânia Rovisco
Assistência: Inês Cartaxo e Tiago Barbosa
Apoio à investigação: Isabel Alves e Paula Pinto*
Espaço e elementos cénicos: André Guedes com a equipa
Som e objetos sonoros: João Bento
Desenho de luz e direção técnica: Hugo Coelho – Aldeia da Luz
Figurinos: Carlota Lagido
Apoio à execução de adereços: Rita Rosa Pico
Produção: O Rumo do Fumo
Com o apoio da Fondation d’Entreprise Hermès.
O espetáculo inclui também para além de excertos de L'histoire sussurée de l'art, de Robert Filliou, do Diagrama da Arte de George Maciunas, do registo de uma entrevista a Rosa Ramalho por António Quadros, segmentos das seguintes obras de Ernesto de Sousa, :
- Reprodução da cortina de plástico com letras de poemas coladas, executada a partir da cortina originalmente concebida para “Nós Não Estamos Algures” de Ernesto de Sousa no Teatro 1º Acto, 1969;
- “Havia um Homem que Corria” de Ernesto de Sousa, de 1968 (apresentados em “Nós Não Estamos Algures”);
- Excertos do filme “Happy People” de Ernesto de Sousa, de 1968 (apresentados em “Nós Não Estamos Algures”)
- Carta aos colaboradores de “Nós Não Estamos Algures” em áudio
- Adaptação de textos a partir de: Sousa, Ernesto de (2011), “A mais terrível fronteira”, Cartas do Meu Magrebe, Lisboa, Tinta-da-china (texto originalmente publicado no Jornal de Notícias, 1963);
- Adaptação de textos a partir de cartas trocadas entre Mário Cesariny e Ernesto de Sousa;
- Adaptação de textos a partir de Lauro António: “Inquérito de ao novo cinema português”, resposta de Ernesto de Sousa, Diário de Lisboa, 1968;
- Adaptação de textos a partir de entrevista a Ernesto de Sousa, Jornal de Letras e Artes, 1968 (censurada na totalidade), consulta do site www.ernestodesousa.com
- Adaptação de textos a partir da correspondência entre Noronha da Costa e Ernesto de Sousa, 1981-1982,
- Adaptação de textos a partir de excertos de diálogos do filme “Dom Roberto” de Ernesto de Sousa, 1962;
- Excertos do filme “Dom Roberto” de Ernesto de Sousa, 1962;
- Imagens de “Como escapar à mecânica das actualidades” de “Almada, Um Nome de Guerra” de Ernesto de Sousa, 1969-1972;
- Utilização de fotografias de Ernesto de Sousa, cuja digitalização foi encomendada ao Arquivo Fotográfico -DGPC por Paula Pinto para a exposição Ernesto de Sousa: “A Mão Direita não Sabe o Que a Esquerda anda a fazer….”, na Bienal de Cerveira , 2017 . Coleção Isabel Alves em depósito na DGPC/ADF.
- Fotografias de Ernesto de Sousa do arquivo pessoal de Ernesto de Sousa. Cortesia Isabel Alves/CEMES.
-Catálogo da exposição “O TEU CORPO É O MEU CORPO” Colecção de Cartazes de Ernesto de Sousa, Museu Colecção Berardo
- Fotografia de Ernesto de Sousa em depósito no Arquivo Municipal de Lisboa | Fotográfico
- Carimbos “O meu corpo é o teu corpo”, “AZ”, “Ultimatum” e “Ton corps c’est mon corps” de Ernesto de Sousa