Fundação Calouste Gulbenkian, CAM, 9 de Outubro de 2009 a 3 de Janeiro de 2010.
Curadoria de Raquel Henriques da Silva, investigação de Ana Filipa Candeias e Ana Ruivo, assistência de curadoria de Rita Fabiana.
A "década de Ernesto" é objecto de uma exposição no Centro de Arte Moderna. A instalação Olympia de Ernesto de Sousa integra a exposição. No dia 19 de Novembro e durante 2 semanas é revisitado o mixed-media Luiz Vaz 73, de Jorge Peixinho e Ernesto de Sousa, estreado em Gande em 1975.
Citando do catálogo da exposição: Não ignoramos que a figura e a acção de Ernesto de Sousa (num crescendo que se inicia sobretudo numa notável actividade de crítica de arte e culmina na “Alternativa Zero”) foram um dos aspectos mais interessantes da década, quisemos, mesmo nesse campo do experimentalismo paraconceptual, articulá-lo com outros desempenhos individuais ou grupais que provam que a música foi um campo determinante, aliás de acordo com o destaque que John Cage teve no desenvolvimento de diversas linhas do Conceptualismo internacional, nomeadamente o movimento Fluxus.